Centros Espíritas Aniversariantes em Junho 2018!
História do Movimento Espírita Pernambucano!
Durante 7 anos, as casas espíritas pernambucanas se viram obrigadas a pagar aos cofres públicos taxa de licença para funcionamento, além de outras exigências.
A Portaria de Nº 1005 de 26 de agosto de 1938 baixada pela Secretaria da Segurança do Estado de Pernambuco constava de oito artigos, em cujo Artigo nº 1, alínea a exigia o pagamento da taxa de funcionamento e na alínea b exigia que as casas espíritas se filiassem à Federação Espírita Pernambucana, Cruzada Espírita Pernambucana e à Liga Espírita Suburbana.
Os espíritas realizaram diversas assembleias para deliberação dos meios pacíficos a serem utilizados para revogar as exigências propostas pela Portaria e para provar à Sociedade Pernambucana a idoneidade de seus adeptos, tendo na figura de Antônio Ferreira Lima um baluarte nessa luta que duraria sete longos anos.
Em 25 de junho de 1945 (há 73 anos), A Secretaria de Segurança Pública do Estado de Pernambuco, mediante ofício assinado pelo então Comandante Geral da Força Policial desobrigava as Casas Espíritas de pagarem taxa de licenciamento para funcionamento.
Tal decisão foi tomada graças ao esforço contínuo e trabalho conjunto das maiores entidades espíritas do Estado, a saber, Federação Espírita Pernambucana, Liga Espírita Suburbana e Cruzada Espírita Pernambucana.
Fonte: História da Liga Espírita de Pernambuco – Paulo Francisco de Souza – LEP – 1988
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